Celebração da diversidade artística
A exposição “Arte Tocada e Arte que Toca” na cúpula do Caminho Niemeyer, em Niterói, é uma celebração da diversidade artística. Com curadoria da artista Heloiza Azevedo, a mostra está em sua 6ª edição e apresenta obras de diversos artistas visuais e escultores. A exposição destaca a liberdade de estilos, tamanhos, cores e linhas, proporcionando uma experiência visual única aos visitantes.
Estilista Paulo Zulu e modelos não-profissionais
A abertura do evento contou com um desfile do renomado estilista carioca Paulo Zulu, apresentando uma coleção Afro. A Coordenadoria dos Direitos da Mulher de Niterói (Codim) selecionou algumas modelos não-profissionais da cidade, valorizando a diversidade e a dignidade feminina, independentemente de seu nível social, cor e nacionalidade. Essa iniciativa enriquece a exposição ao abordar questões sociais e promover a inclusão.
Espaço aberto para a arte
A cúpula do Caminho Niemeyer é um espaço múltiplo que acolhe diversos eventos culturais e artísticos. A presidente do Grupo Executivo do Caminho Niemeyer, Bárbara Siqueira, ressalta que o local está de portas abertas para as artes e tem como objetivo proporcionar entretenimento, cultura e lazer para os niteroienses, moradores da região metropolitana e turistas. A cúpula se torna um palco para artistas exibirem suas criações e compartilharem suas trajetórias artísticas com o público.
Continuidade da evolução artística
A curadora Heloiza Azevedo destaca que a cúpula do Caminho Niemeyer é um espaço acolhedor para grandes talentos e oferece uma dimensão contemporânea a cada trajetória artística apresentada. O setor artístico está em constante evolução, sem fronteiras definitivas, expandindo-se no Universo das Artes. A exposição reflete essa busca pela inovação e pela expressão artística em suas mais diversas formas.
Com a diversidade de artistas e a variedade de estilos representados, a exposição “Arte Tocada e Arte que Toca” na cúpula do Caminho Niemeyer proporciona aos visitantes uma experiência imersiva na arte contemporânea, promovendo o diálogo e a apreciação estética. Os interessados têm a oportunidade de vivenciar essa manifestação cultural até o dia 11 de julho, com acesso gratuito e horários de visitação flexíveis.
Fonte: O dia
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